O hospital em Kunduz, Norte do Afeganistão, era mantido há quatro anos pela organização internacional Médicos Sem Fronteiras. No ataque, morreram 22 pessoas, entre médicos e pacientes, inclusive três crianças. Desde o mês passado, as forças afegãs e norte-americanas lutam contra militantes do grupo Talibã que dominam a cidade.
A instituição Médicos Sem Fronteiras culpou os Estados Unidos pelo ataque e afirmou que o hospital ficava em um lugar visível e conhecido pelas forças estrangeiras. A organização acusa as forças norte-americanas de cometer um crime de guerra.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos foi encarregado de apurar as circunstâncias do bombardeio. O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, informou que o presidente Barack Obama exigiu um relato completo do que ocorreu, informou Agência Brasil.