O Brasil também terá que se adaptar às novas regras comerciais internacionais criadas pelo TPP para acessar esses mercados, mesmo sem ter participado de sua formulação.
Diante desse cenário, a CNA reforça sua posição favorável à celebração de acordos comerciais pelo Brasil, especialmente com União Europeia, União Aduaneira Euroasiática, China e Estados Unidos.
A importância do acordo, segundo a CNA, pode ser medida pelo fato de os 12 países signatários da TPP – Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura, Estados Unidos e Vietnã – representarem 40% da economia mundial e mais de 800 milhões de habitantes.
A análise técnica da CNA diz que o acordo visa não só a redução de tarifas, mas cria novas regras comerciais para temas ainda não contemplados no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC).