"Se nós definirmos isso como o critério número um, membros da família, então podemos fazer testes de DNA", disse o senador. "Isso certamente seria, eu acho, útil".
As declarações do parlamentar foram feitas durante uma discussão no Congresso sobre métodos eficazes de evitar que militantes do Estado Islâmico entrem no país se passando por refugiados. Para Johnson, os sírios que quiserem se asilar nos EUA devem ter familiares vivendo no país, e esses parentes devem se responsabilizar financeiramente pelos recém-chegados.
No último dia 20, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, anunciou que os EUA estavam dispostos a receber até 85 mil refugiados em 2016 e outros 100 mil em 2017. Segundo o New York Times, os Estados Unidos receberam apenas 1.500 refugiados sírios desde o início da guerra civil na Síria, há quatro anos.