De acordo com o militar, a operação de reforço dos opositores ao presidente Bashar Assad, realizada no último domingo, faz parte da renovada estratégia de Washington de ajudar outros grupos que combatem o Estado Islâmico, menos de duas semanas após o início dos ataques russos contra a organização terrorista, a pedido do governo local.
Em entrevista à mídia norte-americana, o presidente dos EUA, Barack Obama, reconheceu o fracasso do seu dispendioso programa de treinamento para os rebeldes sírios que lutam para derrubar tanto o Estado Islâmico quanto Bashar Assad. Segundo ele, os militares dos EUA não conseguiram preparar uma "força terrestre que pudesse resistir ao EI", pois, enquanto Assad estiver no poder, esses militantes dificilmente vão "se concentrar no Estado Islâmico".