"Falaria de somente uma base militar russa, uma base que inclua os componentes marítimos, aéreos e terrestres", disse o general à mídia russa ao responder à pergunta sobre a abertura de duas bases na Síria, um em Latakia para a infantaria e uma para a Marinha em Tartus.
Kartopólov também disse que os navios de guerra russos poderiam voltar a lançar mísseis contra as posições do Estado Islâmico, desta vez a partir do Mediterrâneo.
Ele também anunciou que o grupo naval russo no Mediterrâneo não utilizou os seus meios antiaéreos contra os países da coalizão.
"Nós não dirigimos de forma alguma a nossa defesa aérea contra os países da coalizão", disse.
De acordo com o general, "nosso grupo no Mediterrâneo, acima de tudo, garante a chegada de recursos materiais, de modo que o tráfego não está obstruída foi grupo, que inclui navios de ataque distribuído, este grupo também garante nossa base de defesa aérea
Foi informado também que o Estado-Maior do Exército russo avalia em 40.000 até 50.000 o número de combatentes do Estado Islâmico.
Em 30 de setembro a aviação russa começou a bombardear as posições do grupo terrorista Estado Islâmico na Síria, após um pedido do presidente sírio, Bashar Assad.