No início de outubro, os Estados Unidos anunciaram que iriam rever suas ações de apoio aos rebeldes sírios que combatem o Estado Islâmico, dizendo que irão fornecer armas e equipamentos para líderes rebeldes aprovados, aumentando, assim, a ajuda norte-americana a esses grupos.
Desde 30 de setembro, a pedido do presidente sírio, Bashar Assad, a Rússia realiza ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico na Síria. Durante este período, as forças aeroespaciais lançaram quase 690 ataques, matando centenas de militantes, destruindo dezenas de centros de controle, armazéns e outras instalações terroristas. Além disso, 26 mísseis de cruzeiro foram disparados de navios da Frota do Mar Cáspio, atingindo alvos terroristas na Síria, segundo dados apresentados pelo Ministério da Defesa russo.
A coalizão internacional liderada pelos EUA realiza ataques contra o Estado Islâmico desde setembro de 2014.