"O objetivo continua o mesmo: o Estado Islâmico. Temos uma grande experiência de ataques contra eles (…) e agora faríamos o mesmo na Síria", afirmou o comandante Martin Sampson, que disse ainda que as tripulações dos caças Tornado estão dispostas a realizar qualquer missão militar "desde que os políticos considerem necessário."
O oficial assegurou que os ataques da aviação britânica seriam bem vistos pelos aliados da coalizão liderada pelos EUA e poderiam mudar favoravelmente a situação no campo de batalha.
O oficial assegurou que os ataques da aviação britânica seriam bem vistos pelos aliados da coalizão liderada pelos EUA e poderiam mudar favoravelmente a situação no campo de batalha.
Em setembro de 2014, os EUA e seus aliados começaram a realizar ataques aéreos contra posições do grupo terrorista Estado Islâmico na Síria, mesmo sem permissão do governo sírio ou um aval do Conselho de Segurança da ONU.
Vários países — inclusive a Rússia — criticaram as ações da coalizão na Síria por causa de sua ineficácia, em particular porque o território controlado pelos terroristas aumentou consideravelmente durante o último ano.
Em 30 de setembro, a Rússia, por solicitação do Presidente Bashar Assad, começou a realizar ataques pontuais a instalações do Estado Islâmico na Síria, com uso de сaças Su-25, Su-24M, Su-34, e Su-30.
Vários países — inclusive a Rússia — criticaram as ações da coalizão na Síria por causa de sua ineficácia, em particular porque o território controlado pelos terroristas aumentou consideravelmente durante o último ano.
Em 30 de setembro, a Rússia, por solicitação do Presidente Bashar Assad, começou a realizar ataques pontuais a instalações do Estado Islâmico na Síria, com uso de сaças Su-25, Su-24M, Su-34, e Su-30.