A sede do Departamento da Defesa dos EUA declarou o início da realização de um programa que custa vários bilhões de dólares previstos para criar caças novos, mesmo sabendo que não serão usados.
O analista norte-americano partilhou da opinião no seu artigo, publicado no site da agência noticiosa Reuters. Segundo ele, o Pentágono está escolhendo a empresa para elaborar um novo bombardeio invisível. Axe nota que para a Força Aérea do país este passo é muito importante porque os EUA tinham praticamente abandonado esta área por mais de 30 anos.
“O Pentágono continua se emocionando pelo fato que a sua frota aérea atual, que consta de cerca de 160 aviões B-52, B-1 e B-2 está muito obsoleto e é muito vulnerável aos sistemas de defesa antimíssil russos e chineses”, explicou.
Mas, segundo o especialista na defesa, isso não significa a intenção dos EUA de começar a guerra com a Rússia ou a China, mas só significa o desejo de intimidar.
Em 2011, o Pentágono permitiu a Força Aérea dos EUA recomeçar a elaboração de um novo bombardeiro limitando os custos: cada avião deveria custar não mais do que 550 milhões de dólares. Os bombardeios novos são previstos para ser fornecidos às bases militares em meados dos anos 2020, nota o analista.