"Irã e Rússia impediram a queda da região nas mãos desses extremistas através do apoio que dão ao governo legítimo de Damasco", afirmou à Sputnik.
Marandi argumenta que "se a Síria houvesse caído, o Iraque entraria em colapso e em breve a Jordânia e o Líbano teriam dificuldades para sobreviver."
O acadêmico comparou os esforços de Irã e Rússia à política dos Estados Unidos e seus aliados regionais, que "apoiam os extremistas na Síria e em outros países da região."
Marandi argumenta que "se a Síria houvesse caído, o Iraque entraria em colapso e em breve a Jordânia e o Líbano teriam dificuldades para sobreviver."
O acadêmico comparou os esforços de Irã e Rússia à política dos Estados Unidos e seus aliados regionais, que "apoiam os extremistas na Síria e em outros países da região."
Desde março de 2011, a Síria vive um conflito armado que já provocou mais de 250 mil mortes, segundo estimativas da ONU. As tropas governamentais enfrentam vários grupos armados — entre eles, a Frente Nusra, vinculada à al-Qaeda, e o Estado Islâmico.
Em 30 de setembro, a Rússia, por solicitação do Presidente Bashar Assad, começou a realizar ataques pontuais a instalações do Estado Islâmico na Síria, com uso de сaças Su-25, Su-24M, Su-34, e Su-30.
Em três semanas de operação, a aviação russa realizou cerca de 900 missões contra jihadistas, destruindo postos de comando, campos de treinamento, arsenais, fábricas de explosivos, núcleos de comunicação e outras instalações dos terroristas.
Em 30 de setembro, a Rússia, por solicitação do Presidente Bashar Assad, começou a realizar ataques pontuais a instalações do Estado Islâmico na Síria, com uso de сaças Su-25, Su-24M, Su-34, e Su-30.
Em três semanas de operação, a aviação russa realizou cerca de 900 missões contra jihadistas, destruindo postos de comando, campos de treinamento, arsenais, fábricas de explosivos, núcleos de comunicação e outras instalações dos terroristas.