“Um total de 250 combatentes da região de al-Karma se juntou ao programa de preparação de tropas irregulares no campo militar em Taji, ao norte de Bagdá. Os instrutores da parte iraquiana e da coalizão internacional se ocuparão da instrução”, comunicou o membro do Conselho de al-Karma Raid al-Dulaimi ao canal televisivo Alsumaria.
O exército iraquiano apoiado por tropas irregulares continua uma operação antiterrorista de grande escala na província de Anbar, no ocidente do país. O foco dos combates é o centro administrativo de Ramadi, controlado pelo Estado Islâmico desde maio de 2015.
O Congresso dos EUA aprovou no final de 2014 um plano de 500 milhões de dólares para treinar e equipar 5.400 combatentes sírios moderados para combater grupos terroristas no Iraque.
Em setembro, o Pentágono reconheceu que o seu programa resultou somente em 4 ou 5 pessoas em atuação de fato no país do Oriente Médio. Membros do Congresso dos EUA já criticaram os militares pela baixa eficiência do programa.
Mais tarde foi divulgada a informação de que diversos combatentes da oposição síria treinados pelos Estados Unidos se juntaram ao grupo terrorista Frente al Nusra.