A nova estratégia jihadista se baseia na presunção de que as mulheres são menos propensas a levantar suspeitas. O batalhão feminino já está sendo treinado. Elas recebem a promessa de uma grande quantia de dinheiro, antes do atentado, e a garantia de que se juntarão aos seus maridos no céu.
O grupo ativista não acredita que sejam usadas as mulheres estrangeiras noivas dos militantes da brigada al-Khansaa, da cidade síria de Raqqa. Muitas britânicas estão entre elas, mas esta unidade terrorista seria parte fundamental da imagem aterrorizante do Estado Islâmico.
Segundo a FARS, o Syria is being Slaughteres Silently relatou o caso de uma mulher de Raqqa abordada por uma militante jihadista que a tentou convencer a entrar para o novo batalhão feminino do grupo.