"Não imagino um cenário no futuro próximo em que nossa estratégia básica (na Síria) mudará", disse Earnest. "No fim das contas, só teremos sucesso quando conseguirmos elevar a capacidade dos combatentes que estão em solo na Síria e podem levar à luta até o Estado Islâmico em seu próprio país."
Na quarta-feira, o "Wall Street Journal" reportou, citando oficiais americanos, que os EUA tinham planos de empregar um pequeno número de soldados em solo na Síria, infiltrados em tropas curdas — consideradas pelos EUA como oposição moderada — para lutarem contra o grupo terrorista Estado Islâmico.