"Parte da conversa foi sobre os esforços que os Estados Unidos passarão a assumir para intensificar os elementos da estratégia americana e da coalizão contra o Estado Islâmico", disse Earnest.
Anteriormente, Saad al-Haditha, porta-voz de Abadi, declarou ao canal NBC que qualquer atividade militar militar no país deve ser previamente acordada com o governo, bem como ataques aéreos realizados pela coalizão internacional liderada pelos EUA.
"É um assunto do Iraque, e o governo não solicitou junto ao ministério da Defesa dos EUA a sua participação em tais operações. Nós dispomos de tropas terrestes suficientes", disse o porta-voz.
Apesar disso, Saad al-Haditha reconheceu a importância da ajuda americana, destacando que o Iraque precisa dos EUA para "armar e instruir suas forças".
Atualmente encontram-se no país cerca de 3,3 mil militares norte-americanos envolvidos no treinamento de tropas iraquianas e defesa de instalações sob jurisdição de Washington.