Segundo uma fonte citada pela agência de notícias RIA Novosti, as partes da fuselagem do avião já examinadas não levam rastros de explosivos.
Porém, as obras de busca ainda irão continuar, disse a fonte.
O Ministério para as Situações de Emergência da Rússia tinha afirmado que iria continuar as obras de resgate até encontrar os restos de todos os passageiros.
Ampliação
Também Vladimir Puchkov afirmou que a zona da operação de busca no local da queda se ampliará para 30 quilômetros quadrados ao redor dos restos do avião.
Uma área de 20 km2 já foi examinada.
Acidente
O sábado passado, dia 31 de outubro, foi dia de volta das férias para 217 pessoas, inclusive 25 crianças, que tinham estado na cidade balneária de Sharm el-Sheikh, na beira do mar Vermelho, no Egito. Ao decolar e voar uma parte do trajeto rumo à cidade russa de São Petersburgo, o avião subitamente deixou de ser visível nos radares e de devolver o sinal dos gerentes de voo. Em breve, a sua queda foi confirmada em um lugar na península do Sinai.