Ontem, o ministro russo para Situações de Emergência, Vladimir Puchkov, ampliou a área de buscas de 20 a 30 quilômetros quadrados.
No entanto, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse, em uma entrevista coletiva, que o governo dos EUA acaba de oferecer ajuda na investigação da catástrofe.
“Posso confirmar que recebemos uma série de tais propostas inclusive dos norte-americanos”, disse Zakharova em entrevista à rádio Echo Moskvy.
Em 31 de outubro, sábado, um Airbus A321, pertencente à empresa russa Kogalymavia, saiu do aeroporto da cidade balneária de Sharm el-Sheikh, no Egito, rumo ao aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo (Rússia). Atravessando o céu sobre a península do Sinai, desapareceu dos radares e cessou de responder aos gerentes de voo. Em breve, se confirmou a queda do avião em um lugar da península. A aeronave ficou despedaçada no chão.
Todos os 217 passageiros e 7 membros da tripulação morreram.