Segundo o agente norte-americano, essa avaliação tem como base uma série de dados coletados na região antes da queda do voo 9263, que levava 224 pessoas da cidade egípcia de Sharm El-Sheikh até São Petersburgo, na Rússia.
"Havia outras atividades no Sinai que tinham chamado a nossa atenção", afirmou, destacando que, no entanto, ainda não há conclusões formais sobre o ocorrido.
Outro funcionário anônimo do governo dos EUA confirmou a existência de suspeitas, em Washington, de que o "acidente" com o avião russo tenha se tratado na verdade de um ataque terrorista, ressaltando que essa hipótese se fundamenta no monitoramento de mensagens trocadas por militantes do Estado Islâmico.
Mais cedo, o governo do Reino Unido anunciou a suspensão de todos os voos destinados à Grã-Bretanha partindo de Sharm El-Sheikh, alegando preocupações com o motivo real da queda do Airbus.