Para o professor do observatório, George Sand França, não há informações que comprovem a ligação entre os abalos e as causas do rompimento das barragens. “É uma região que tem atividade sísmica”, disse, explicando que aspectos como detonações para extração de minérios ou eventos naturais podem causar os abalos.
Na tarde de quinta-feira, o observatório da UnB registrou os dois abalos principais: o primeiro às 14h02, com magnitude 2,5 graus na Escala Richter, e o segundo às 14h03, com 2,7 graus de magnitude. Os outros tremores próximos à região tiveram magnitude inferior aos 2,5, segundo o professor.