“Hoje nós entendemos que o avião estava tecnicamente íntegro e, portanto, a catástrofe não aconteceu por causa da aeronave. Mas, naturalmente, é preciso aguardar os resultados finais da investigação” – disse Schaffrath.
“Estaremos abertos à cooperação. Temos especialistas em Toulouse e Hamburgo, mas não somos nós que tomamos a decisão” – explicou o porta-voz da Airbus.
O Airbus A321, da companhia russa Kogalymavia (Metrojet), com 224 pessoas a bordo, caiu na Península do Sinai, no Egito, pouco depois de deixar a cidade balneária egípcia de Sharm el-Sheikh em direção a São Petersburgo, na Rússia. Todos os passageiros e membros da tripulação morreram. Embora as investigações ainda estejam em andamento, teorias sobre um possível ataque terrorista vêm recebendo forte respaldo internacional, inclusive da inteligência norte-americana.