"Enquanto os Estados Unidos não tomarem a decisão correta, fortaleceremos as forças de dissuasão e continuaremos fazendo nosso aporte à manutenção da paz e da segurança na península da Coreia", escreve o diário oficial norte-coreano Rodong Sinmun.
Washington, afirma o jornal, precisa atender à proposta justa e Pyongyang assinar um tratado de paz que favorecerá a manutenção da paz tanto na Coreia como em todo o noroeste da Ásia.
A Coreia do Norte se proclamou "potência nuclear" em 2005 e, depois disso, realizou três testes atômicos argumentando que não desejava se transformar em um "segundo Iraque" — uma alusão à invasão americana no país do Oriente Médio.
Os testes nucleares norte-coreanos renderam ao país sanções por parte do Conselho de Segurança da ONU.
EUA e Coreia do Norte se encontram formalmente em estado de guerra, já que a disputa de 1950-53 terminou com a assinatura de um armistício e não com um acordo de paz entre os países.
Até hoje, Washington se opõe a um tratado de paz que, na prática, deixaria os EUA sem um pretexto para manter tropas na Coreia do Sul. Atualmente, há 28.500 militares americanos no sul da península. Eles custam cerca de US$ 800 milhões anuais aos cofres dos contribuintes sul-coreanos.
Washington, afirma o jornal, precisa atender à proposta justa e Pyongyang assinar um tratado de paz que favorecerá a manutenção da paz tanto na Coreia como em todo o noroeste da Ásia.
A Coreia do Norte se proclamou "potência nuclear" em 2005 e, depois disso, realizou três testes atômicos argumentando que não desejava se transformar em um "segundo Iraque" — uma alusão à invasão americana no país do Oriente Médio.
Os testes nucleares norte-coreanos renderam ao país sanções por parte do Conselho de Segurança da ONU.
EUA e Coreia do Norte se encontram formalmente em estado de guerra, já que a disputa de 1950-53 terminou com a assinatura de um armistício e não com um acordo de paz entre os países.
Até hoje, Washington se opõe a um tratado de paz que, na prática, deixaria os EUA sem um pretexto para manter tropas na Coreia do Sul. Atualmente, há 28.500 militares americanos no sul da península. Eles custam cerca de US$ 800 milhões anuais aos cofres dos contribuintes sul-coreanos.