Segundo Lee James, citada pelo site Defense News, a operação aérea contra o grupo terrorista Estado Islâmico levou a um certo progresso, mas é insuficiente.
"As forças aéreas são muito importantes, podem fazer muito, mas não tudo. No fim das contas, elas não podem ocupar o território e, o que é muito importante, não o podem governar", disse a secretária.
Os EUA lideram a coalizão internacional que realiza ataques aéreos no Iraque e Síria. Embora não existam números oficiais de mortes entre combatentes do Estado Islâmico, é bem conhecido o número significativo de mortos entre civis.
O chefe do Pentágono Ashton Carter já tinha feito a proposta de enviar ainda mais militares à Síria.
Enquanto isso, a Rússia, a pedido do presidente sírio Bashar Assad, realiza a sua operação aérea, que já deu resultados significativos: os combatentes terroristas já começaram recuando, perdendo os armamentos e material bélico na linha de frente, segundo o Estado-Maior General russo, e as forças sírias com o apoio russo avançam, libertando locais estratégicos do cerco terrorista.
Moscou já tem repetidamente declarado que não pretende enviar tropas à Síria, argumentando a posição pelo fato que o respetivo pedido nunca ter sido feito pelas autoridades sírias.