"Nós estamos respondendo a questões dos egípcios relacionadas aos motores", disse Weiss, destacando a natureza exata do envolvimento dos EUA nas investigações do acidente.
No dia 31 de outubro, 224 pessoas foram mortas na queda de um Airbus A321 da companhia russa Kogalymavia (Metrojet), que partia da cidade egípcia de Sharm El-Sheikh com destino a São Petersburgo, na Rússia. Na última quinta-feira, a mídia dos Estados Unidos informou que um grupo de peritos norte-americanos havia sido destacado para ajudar os investigadores egípcios a esclarecer alguns aspectos do acidente, mas o Ministério da Aviação Civil do Egito, num primeiro momento, negou ter recebido qualquer informação sobre essa cooperação.