“Não penso que alguém possa obrigar-nos. A Grécia deve ter um outro papel. Exigimos uma decisão que incluía um elemento de estabilização política na Síria”, disse Vitsas.
O vice-ministro destacou que há possibilidade de militantes islamistas penetrarem na Europa em conjunto com refugiados e migrantes, mas destacou que dois dos terroristas que estão ligados aos atentados em Paris tinham cidadania francesa.
A declaração do vice-ministro grego foi feita na sequência dos acontecimentos de 13 de novembro em Paris quando tiveram lugar uma série de atentados com tiroteios e tomada de reféns. Entre os locais atacados estavam várias ruas da capital, o teatro Bataclan, perto do centro, e o Estádio de França, ao norte da cidade. Segundo os últimos dados, os atentados levaram as vidas de 132 pessoas. É já o pior atentado da história francesa.