Em entrevista à emissora Europe1, Fillon lamentou que o atual governo francês não tenha uma estratégia militar para combater o Estado Islâmico.
"O erro principal é renunciar a uma aliança com os russos", declarou.
O Estado Islâmico, que se responsabilizou pelos recentes ataques em Paris, é atualmente uma das ameaças mais graves para a segurança do Oriente Médio e do mundo inteiro.
"O erro principal é renunciar a uma aliança com os russos", declarou.
O Estado Islâmico, que se responsabilizou pelos recentes ataques em Paris, é atualmente uma das ameaças mais graves para a segurança do Oriente Médio e do mundo inteiro.
Os jihadistas controlam várias regiões do Iraque e da Síria, estimadas em 90 mil quilômetros quadrados, pretendem estender sua influência no norte da África — especialmente na Líbia.
Estima-se que o grupo extremista tenha em suas fileiras entre 50 mil e 200 mil combatentes — muitos deles, de origem estrangeira.
Atualmente, não há uma coalizão única para combater o Estado Islâmico, que enfrenta resistências isoladas das tropas governamentais de Iraque e Síria, de curdos de ambos países e de uma coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
Desde 30 de setembro, a Força Aérea da Rússia vem bombardeando posições do Estado Islâmico a pedido do presidente sírio, Bashar Assad.
Estima-se que o grupo extremista tenha em suas fileiras entre 50 mil e 200 mil combatentes — muitos deles, de origem estrangeira.
Atualmente, não há uma coalizão única para combater o Estado Islâmico, que enfrenta resistências isoladas das tropas governamentais de Iraque e Síria, de curdos de ambos países e de uma coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
Desde 30 de setembro, a Força Aérea da Rússia vem bombardeando posições do Estado Islâmico a pedido do presidente sírio, Bashar Assad.