"O número de ataques da força aérea francesa contra o Estado Islâmico vai crescer", completou o ministro, que disse qinda que haveria 36 caças na região capazes de atingir alvos do EI após a chegada do porta-aviões Charles de Gaulle.
Os ataques mais recentes, que usaram dez caças Rafale e Mirage 2000, eliminaram um posto de comando dos terroristas e um centro de treinamento.
"Ambos alvos foram atingidos e destruídos simultaneamente", disse o ministério em um comunicado. "Conduzido em coordenação com as forças dos EUA, o ataque tinha como alvos locais identificados durante missões prévias de reconhecimento realizadas pela França."
Após os ataques terroristas em Paris, na última sexta-feira, a França aumentou seus esforços para destruir posições do Estado Islâmico na Síria. A mudança na postura francesa também sinaliza uma cooperação renovada com a Rússia. Le Drian também elogiou os ataques aéreos russos na Síria.
Nesta terça-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, orientou os militares russos a "estabelecerem contato direto com os franceses e trabalharem com eles como aliados."
Em conversa por telefone, Putin e o presidente francês, François Hollande, concordaram em assegurar cooperação militar e de inteligência entre os dois países.