O monarca se referiu ao terror espalhado pelo grupo jihadista Estado Islâmico, cujos ataques em Paris, na última sexta-feira, mataram 129 pessoas feriram mais de 400.
"Isso é uma guerra, como disse reiteradamente, dentro do Islã, e infelizmente 100 mil muçulmanos foram assassinados pelo Daesh (acrônimo em árabe para Estado Islâmico) apenas nos dois últimos anos, e esse número não conta as atrocidades que grupos parecidos cometeram na África e na Ásia", afirmou Abdullah II bin Al-Hussein em uma entrevista coletiva em Pristina.
Após reunir-se com o presidente de Kosovo, Atifete Jahjaga, o rei Abdullah II disse que o mundo precisa "atuar rápido para dar a resposta às ameaças interconectadas" do Estado Islâmico.
"Os ataques atrozes de Paris mostram que o chicote do terrorismo pode açoitar qualquer lugar em qualquer momento", avaliou o rei da Jordânia.
"Isso é uma guerra, como disse reiteradamente, dentro do Islã, e infelizmente 100 mil muçulmanos foram assassinados pelo Daesh (acrônimo em árabe para Estado Islâmico) apenas nos dois últimos anos, e esse número não conta as atrocidades que grupos parecidos cometeram na África e na Ásia", afirmou Abdullah II bin Al-Hussein em uma entrevista coletiva em Pristina.
Após reunir-se com o presidente de Kosovo, Atifete Jahjaga, o rei Abdullah II disse que o mundo precisa "atuar rápido para dar a resposta às ameaças interconectadas" do Estado Islâmico.
"Os ataques atrozes de Paris mostram que o chicote do terrorismo pode açoitar qualquer lugar em qualquer momento", avaliou o rei da Jordânia.