"As sanções, na minha opinião, agora estão se tornando um fenômeno residual dos dois anos de confronto entre a gente e a UE, que foi desecadeado pela crise ucraniana", disse Pushkov em entrevista ao canal de TV Rossiya-24.
De acordo com o parlamentar, a Ucrânia costumava ser o principal assunto da agenda internacional. Mas, hoje em dia, a luta contra os terroristas do Estado Islâmico se tornou mais importante, chamando atenção para a necessidade de cooperação entre o Ocidente e a Rússia.
"Na minha visão, o ano de 2016 tem todas as chances de se tornar o último ano de sanções", afirmou.