De acordo com o porta-voz da ONU no Mali, Olivier Salgado, os terroristas "vieram para matar, não para fazer reféns".
As equipes especiais ainda estão investigando o local, procurando por mais vítimas e mais extremistas.
Mais cedo, militantes radicais armados, supostamente ligados à Al-Qaeda, invadiram o Radisson Blu, em Bamako, e fizeram cerca de 170 reféns, hóspedes originários de Rússia, França, Alemanha, Bélgica, Argélia, Índia, Espanha, Canadá, China, Costa do Marfim, Marrocos, Senegal, Estados Unidos e Turquia. Forças especiais locais, francesas e norte-americanas foram enviadas ao local e retomaram o controle do hotel, matando ao menos dois criminosos e libertando a maioria dos reféns.