“Em 2025 a Rússia não só deve manter a sua posição no mercado global de aviação como também dobrar o número de contratos de aeronaves militares e aumentar (o número de contratos) 1,5 vezes os da aviação civil”, disse Yuri Timashkov.
De acordo com ele, sem o desenvolvimento de uma nova geração de propulsores essa meta não será atingível, acrescentando que a Rússia enfrenta o desafio de atualizar a tecnologia de motores e redesenhá-los tanto para aviões militares e como para civis.
O Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar (FSMTC) da Rússia contabiliza que as exportações de armas russas em 2014 excederam US$ 15,5 bilhões. As vendas relacionadas com a aviação representaram 44% das entregas.