Apesar do fato de que o grupo tem boas intenções, as suas atividades geraram críticas por não ser eficientes: o Anonymous fecha sites do Estado Islâmico e retira páginas da mídia social que podiam ser uma fonte importante de inteligência.
“Houve casos em que o Anonymous fechou […]sites que, na nossa opinião, tinham uma grande importância informacional. Podíamos retirar dados destes sites e usá-los contra o Estado Islâmico, o que é preferível [ao invés de] somente destruir os sites e fazer com que as informações não sejam recuperáveis”, disse o diretor do The Ghost Security Group, que preferiu ficar anônimo por razões de segurança.
Pelo contrário, o The Ghost Security Group tenta recolher informações sobre o Estado Islâmico e outros grupos terroristas na Internet visando saber mais das suas atividades e analisar como podem ser derrubadas.
“A maioria na nossa equipa tem uma rica experiência antiterrorista. Temos analistas e pesquisadores, linguistas e tradutores e se encontramos um site da Internet ou uma página da mídia social verificamos se as pessoas são extremistas antes de nos envolvermos”, disse o líder do grupo de hackers.
O The Ghost Security Group foi criado depois do ataque contra o escritório do jornal satírico francês Charlie Hebdo em Paris. A missão do grupo é eliminar a presença na Internet de tais organizações como o Estado Islâmico, a Frente al-Nusra, o Boko Haram e al-Shabaab.