A queixa, apresentada em julho pelo Conselho de Relações Islâmicas Americanas (CAIR) contra o dono do estabelecimento, Andrew Hallinan, foi considerada inconsistente pela juíza Beth Bloom, que disse que o grupo não conseguiu provar danos causados pela política da loja.
A CAIR argumentou que o vendedor violou a Lei dos Direitos Civis ao ferir a liberdade dos clientes, discriminando-os com base em sua religião.
“Os muçulmanos americanos têm o direito de buscar e comprar armas, ter aulas de segurança armada e atirar sem serem perfilados e discriminados", disse Hassan Shibly, diretor executivo da organização.
Após o anúncio da decisão judicial, o proprietário da loja de armas postou vídeos e fotos em seu Facebook defendendo o "direito" dos norte-americanos de estabelecerem "zonas livres de muçulmanos".