Na semana passada, Riad anunciou que mais de 50 pessoas acusadas de terrorismo seriam executadas segundo as leis islâmicas sauditas.
"Nós juramos por Deus, nosso sangue será derramado antes que o sangue de nossos cativos, e seu sangue puro não secará antes de derramarmos o sangue dos soldados de Al Saud. Não vamos aproveitar a vida a menos que tenhamos os pescoços dos governantes de Al Saud", lê-se em uma declaração publicada no Twitter pelo grupo extremista, segundo citada pela Sky News.
O reino islâmico tem sido seriamente afetado por um aumento de ataques terroristas no último ano, com o braço local do Daesh, também conhecido como Estado Islâmico, assumindo a responsabilidade por vários atentados e explosões em mesquitas do país.
A Rússia, juntamente com muitos outros países, proibiu formalmente quaisquer atividades do Daesh e da al-Qaeda em seu território, classificando-os como organizações terroristas.