Amã não teria concordado com a iniciativa, mas as autoridades norte-americanas continuariam tentando persuadir a Jordânia. Em maio, os EUA chegaram a anunciar que 400 instrutores militares do país estavam prontos para seguir para territórios turcos e jordanianos e preparar 3.000 militantes para lutarem contra as forças oficiais sírias.
Desde 30 de setembro, quando a Rússia começou, a pedido de Damasco, a fazer ataques aéreos contra alvos terroristas na Síria, aproximadamente 3.000 extremistas fugiram do país árabe atravessando a fronteira com a Jordânia. Segundo a agência iraniana FARS, os EUA conseguiram fazer 1 mil voltarem para combater contra as forças do presidente Bashar Assad.