“Seguramente irão. Com certeza”, disse ele à RIA Novosti respondendo à pergunta sobre o tema.
Lembramos que em 9 de novembro a Agência Mundial Antidoping (WADA, na sigla em inglês) apresentou um relatório acusando a Rússia de violações na área esportiva, inclusive de provas de dopagem falsas, e exigindo privar a Rússia do direito de participar da Olimpíada no Rio de Janeiro em 2016 e de outras competições sob a égide da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês). O Conselho da IAAF suspendeu a filiação da Federação Russa de Atletismo, o que significa a proibição dos atletas russos de participarem de torneios internacionais.
Moscou refuta as acusações. A representante oficial da chancelaria russa, Maria Zakharova, declarou que a WADA trata a Rússia com preconceito, tentando adotar a prática de "punição em massa".
O vice-presidente da Associação Internacional de Federações de Atletas (IAAF), Sergei Bubka, também se manifestou e defendeu a Rússia ressaltando que é inaceitável aplicar "punição coletiva" e banir todo um país do esporte mundial.