Mais cedo, Valls havia afirmado que os países que combatem o grupo extremista na Síria e no Iraque seriam forçados, em breve, a expandir suas operações para o território líbio.
"O primeiro-ministro não quis dizer que a França iria intervir diretamente na situação da Líbia", garantiu Nadal. "O Daesh está tirando vantagem dessa situação e expandindo sua presença por conta das discordâncias entre os dois governos, em Tobruk e Trípoli. É essencial que as forças políticas na Líbia se unam para enfrentar a ameaça imposta pelo Daesh".
A França decidiu unir forças com a Rússia e intensificar os seus ataques contra posições terroristas na Síria depois de uma série de ataques jihadistas realizados em Paris e Saint-Denis no último dia 13 de novembro, que deixaram 130 mortos e cerca de 350 feridos.