O projeto prevê um limite máximo de 2 graus Celsius de aumento de temperatura até 2100, com um esforço para que fique em 1,5 grau Celsius. Há também a previsão de fornecimento de pelo menos US$ 100 bilhões anuais a partir de 2020 para os países em desenvolvimento usarem no combate ao aquecimento global. O valor deve ser revisto até 2025.
O acordo entrará em vigor em 2020 e a cada cinco anos os países deverão prestar contas de suas ações para que o aquecimento global não aumente mais de 2 graus Celsius até o fim do século. O presidente francês, François Hollande, classificou o documento como o primeiro universal da história das negociações climáticas e disse aos 196 delegados presentes que era a possibilidade de se mudar o mundo.