Hoje (15), é o turno do FSB apresentar o seu balanço do ano. O diretor do serviço, Aleksandr Bortnikov, reconhece que a situação do combate ao terrorismo no país permanece "complicada", mas mostra uma tendência de normalização.
Segundo Bortnikov, no que já passou do ano corrente, o serviço evitou a realização, no território russo, de 30 crimes relacionados ao terrorismo.
Além disso, 156 militantes de grupos terroristas foram eliminados, entre eles 36 líderes desses grupos.
O total de cerca de 5 mil inquéritos terminaram com 270 casos criminais por financiamento de terrorismo, 1,6 mil pessoas físicas e jurídicas investigadas para saber se financiaram o grupo terrorista Daesh (também conhecido como "Estado Islâmico", proibido na Rússia e cujo campo de ação principal são a Síria e o Iraque).
Já falando em cidadãos da Rússia envolvidos em ações militares no exterior, são mais de 1 mil os acusados e cerca de 3 mil aqueles que foram reconhecidos como combatentes ao lado dos terroristas na Síria e no Iraque.