"É uma boa idéia a maioria dos países islâmicos terem se unido com o objetivo comum de lutar contra o terrorismo, porque não queremos que o islã seja associado ao terrorismo, quando são os países muçulmanos que mais sofrem com ele", disse al-Khamis.
Ele acredita que é muito cedo para dizer contra quem especificamente e como serão implementadas as novas operações da coalizão antiterrorista.
"É claro que a coalizão vai se opor ao terrorismo militar, política, ideologicamente, através da informação, das práticas sociais, mas até agora os seus planos e estratégias ainda estão sendo desenvolvidos", afirmou o analista.
Falando sobre o possível papel do Kuwait na nova associação islâmica, Khamis afirmou que o Kuwait apoiou oficialmente a criação da coalizão antiterrorista, mas ainda indicou uma explicação sobre como exatamente será este apoio.