#ResistiendoConAguante todo lo que te ocultan lo mostramos con #LaLeyDeMediosNoSeToca pic.twitter.com/uYmpw9sRuX
— Resistiendo Aguante (@ResistiendoARG) 17 dezembro 2015
De acordo com os organizadores, o ato contou com a participação de pelo menos 20.000 pessoas.
As organizações sociais também se mobilizaram em outros pontos centrais do país contra as políticas do recém-eleito presidente Mauricio Macri, de acordo com a rede de televisão multiestatal.
En Bariloche, #LaLeyDeMediosNoSeToca pic.twitter.com/jebdH6gluV
— Casa Rosada2003-2015 (@CasaRosadaAR) 17 dezembro 2015
No comício, o chefe da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (AFSCA), Martin Sabbatella, pediu respeito à Lei de Meios, "uma vez que é necessária para democratizar a palavra ante as pretensões do novo governo argentino", que, em sua opinião, quer fazer avançar a hegemonia midiática no país.
Sigue llegando gente a esta gran convocatoria en defensa de la Ley de Medios. #LaLeyDeMediosNoSeToca pic.twitter.com/BDl2oqQOgU
— afsca (@afscaDigital) 17 dezembro 2015
Ele acrescentou que estas medidas também ameaçam a indústria nacional, o poder aquisitivo e o salário dos argentinos. "Vamos defender os direitos que foram conquistados em 12 anos", declarou o deputado, citado pela rede televisiva sul-americana.
#LaLeyDeMediosNoSeToca desde Ushuaia pic.twitter.com/GisSPhJKDM
— Florencia (@florruiz1976) 17 dezembro 2015
De Pedro disse ainda que Macri "está acostumado a lidar com um poder econômico que não respeita as instituições”, referindo-se à decisão do novo presidente de nomear dois magistrados da Corte Suprema de Justiça por decreto, e não através do Senado.
De modo geral, os manifestantes rechaçam principalmente o decreto presidencial segundo o qual a AFSCA passa a depender do ministério das Comunicações, alegando que a medida viola a Constituição e altera a Lei de Meios.
#LaLeyDeMediosNoSeToca ACA NO SE RINDE NADIE! pic.twitter.com/xeceq40oZV
— ╰☆╮Anita.·´¯`» (@mAriposa_Pontia) 14 dezembro 2015
Na terça-feira (15), a Sputnik Brasil conversou sobre o assunto com o historiador João Cláudio Pitillo, pesquisador do Núcleo das Américas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), que alertou para o risco de retrocesso na Argentina. Leia aqui a entrevista.