Segundo o alto funcionário norte-americano, o objetivo dos EUA é “atingir a paz”:
“Esta revolução se iniciou quando os jovens sírios saíram às ruas com a sua visão do futuro, mas enfrentaram os bandidos enviados por Assad… Os pais destes jovens não gostaram de os seus filhos serem espancados e, por sua vez, eles próprios saíram às ruas. Estes adultos enfrentaram balas e bombas. Assim começou a revolução interna”.
“Assad atrai militantes estrangeiros. Assad é um imã para os terroristas, já que estes veem à Síria para combatê-lo pessoalmente”.
Um projeto da resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas para a Síria foi aprovado na sexta-feira (18) e apela a um cessar-fogo imediato, inclui um cronograma previamente acordado sobre um governo de transição na Síria, a realização de eleições monitoradas pela ONU e reitera o desejo de ser o povo sírio a decidir o futuro da Síria.
Os Estados Unidos, ao lado de outras nações ocidentais, estão em desacordo com a Rússia sobre o destino do presidente sírio, Bashar Assad. Moscou mantém que Assad é a autoridade legítima no país.
A resolução do Conselho de Segurança da ONU é vista como um compromisso entre dois pontos de vista.