“A Rússia é obrigada a tomar medidas que nivelem os riscos para a nossa economia e assegurem a a proteção dos nossos interesses”, destaca a chancelaria russa.
“Não comentamos o mito sobre os benefícios que o acordo de associação alegadamente trará para a Ucrânia. Não podemos impedir [as ações da atual] liderança em Kiev, que age em seu prejuízo. Minar a economia do seu país e subordiná-la as forças externas é um assunto interno da Ucrânia. Segundo os burocratas em Kiev e Bruxelas, é a sua “escolha soberana“. Porque deverá a Rússia pagar por isso? Temos os nossos interesses económicos e não vamos sacrificá-los, especialmente para satisfazer ambições dos outros”, destaca-se no comunicado.
Há que lembrar que o primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev assinou uma diretiva que rompe o acordo de livre comércio com a Ucrânia, em resposta à implementação da parte econômica do acordo de associação entre a Ucrânia e a UE.