Segundo a publicação, quanto mais Kiev sente o apoio do Ocidente, mais o governo ucraniano adere à retórica militar em Donbass, região leste do país.
De acordo com o DWN, o governo de Kiev assinou o acordo de Minsk apenas por causa do estado desmoralizado do exército e da pressão da Alemanha, mas agora a Ucrânia não está particularmente preocupada com o respeito dos acordos alcançados por Moscou, Kiev, Berlim e Paris. Em particular, a situação do apagão da Crimea não teve quaisquer medidas por parte de Kiev para combater as violações em tempo hábil, escreve o jornal.
No entanto, a União Europeia decidiu prorrogar as sanções, apesar das objeções de um número de países que declaram abertamente que as medidas anti-russas têm um impacto negativo, incluindo na economia europeia, diz o artigo.
A decisão final sobre a extensão por mais seis meses das sanções setoriais contra a Rússia foi adotada pelo Conselho da União Europeia na última segunda-feir (21).