Os três países europeus e seu líder do outro lado do Atlântico acreditam que é um bom momento para esmagar o Daesh na Líbia, enquanto o grupo terrorista anda consideravelmente enfraquecido no Iraque e na Síria devido aos ataques aéreos russos e ao avanço terrestre do Exército da Síria.
Após Iraque e Síria, a Líbia tornou-se o país seguinte na lista dos militantes do Deash. Atualmente, cerca de cinco mil integrantes do grupo terrorista circulam na Líbia, segundo o ministro do Interior do país. A maioria deles é composta por estrangeiros de outras nações do norte da África.
França e Itália estão especialmente preocupadas com a expansão do Daesh. No caso de Roma, os terroristas estão a menos de 350 quilômetros da costa da italiana. Anteriormente, também neste ano, o governo italiano anunciou estar pronto para enviar tropas terrestres para derrotar o Daesh, informou o Le Temps.
Após Iraque e Síria, a Líbia tornou-se o país seguinte na lista dos militantes do Deash. Atualmente, cerca de cinco mil integrantes do grupo terrorista circulam na Líbia, segundo o ministro do Interior do país. A maioria deles é composta por estrangeiros de outras nações do norte da África.
França e Itália estão especialmente preocupadas com a expansão do Daesh. No caso de Roma, os terroristas estão a menos de 350 quilômetros da costa da italiana. Anteriormente, também neste ano, o governo italiano anunciou estar pronto para enviar tropas terrestres para derrotar o Daesh, informou o Le Temps.
Paris também acredita que uma intervenção na Líbia seria uma boa ideia, e atualmente a França tem todas as condições para formar uma força militar adequada. A presença do porta-aviões Charles de Gaulle no Mar Mediterrâneo possibilita ataques aéreos na Líbia, tanto quanto no Iraque e na Síria.
"Se o presidente François Hollande decidir tomar esse caminho (da intervenção na Líbia), trará de volta os fantasmas de uma intervenção anterior na Líbia, iniciada em 2011 por seu antecessor Nicolas Sarkozy", escreve o Le Temps.
Os problemas da Líbia começaram em 2011, quando rebeldes apoiados pela OTAN derrubaram o governo de Muammar Gaddafi. O país não conseguiu formar um governo estável, e a Líbia tornou-se um caos. O Daesh aproveitou-se da situação, aumentando sua influência no país e tomando controle de jazidas de petróleo.
Considerando que os problemas atuais da Líbia começaram por causa de políticas negligentes de países do Ocidente, espera-se que os EUA e seus aliados europeus tenham aprendido com seus erros do passado e encarem o novo problema na Líbia com uma postura mais adequada.
"Se o presidente François Hollande decidir tomar esse caminho (da intervenção na Líbia), trará de volta os fantasmas de uma intervenção anterior na Líbia, iniciada em 2011 por seu antecessor Nicolas Sarkozy", escreve o Le Temps.
Os problemas da Líbia começaram em 2011, quando rebeldes apoiados pela OTAN derrubaram o governo de Muammar Gaddafi. O país não conseguiu formar um governo estável, e a Líbia tornou-se um caos. O Daesh aproveitou-se da situação, aumentando sua influência no país e tomando controle de jazidas de petróleo.
Considerando que os problemas atuais da Líbia começaram por causa de políticas negligentes de países do Ocidente, espera-se que os EUA e seus aliados europeus tenham aprendido com seus erros do passado e encarem o novo problema na Líbia com uma postura mais adequada.