Entre outros pontos, a estratégia prevê a adoção de leis relevantes, a criação de instituições estatais e a realização de um referendo sobre uma nova Constituição.
O novo presidente também aproveitou seu discurso diante do parlamento catalão para dizer que a região está disposta a aceitar refugiados.
Benvingut #CarlesPuigdemont estarem al seu costat per construir la República Catalana!!! pic.twitter.com/IGTMwJ3Osr
— Josefina #JuntsPelSí (@anaraljaan) 9 janeiro 2016
Artur Más, que liderava a comunidade autônoma desde 2010, e sua coligação pró-independência Junts pel Si (Juntos pelo Sim) não conseguiram chegar a um acordo com o partido de esquerda Candidatura de Unidade Popular (CUP), grupo que também promove a independência, mas que no último dia 3 de janeiro anunciou que não iria apoiar a continuidade do governo regional liderado por Más, por considerá-lo demasiadamente conservador.
A situação pavimentou o caminho para a dissolução do parlamento e para a convocação de novas eleições regionais. No sábado (10), entretanto, Mas recusou-se a concorrer pelo cargo de chefe do governo autônomo catalão, a fim de evitar eleições antecipadas. Caso contrário, a Catalunha iria às urnas pela quarta vez em cinco anos.