“Estamos estudando, contactando, agindo”, disse o ministro em conversa com jornalistas no Ministério da Saúde na tarde desta segunda-feira (11). “Enquanto a vacina não vem, o importante é não deixar o mosquito [Aedes aegypti] nascer, porque quando ele nasce é um perigo ambulante”.
Ainda segundo Castro, a Sanofi Pasteur, fabricante da Dengvaxia – primeira vacina contra a dengue registrada no Brasil – estima que cada dose deverá custar cerca de 20 euros. Para a total proteção contra a doença, serão necessárias três doses do imunizante. O valor oficial será estipulado pela Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos e só depois disso a vacina poderá ser vendida no país.
A distribuição dessa vacina na rede pública de saúde ainda será avaliada, segundo o ministro, que a considera “cara”. O governo aposta em um imunizante que está sendo desenvolvido pelo Instituto Butantan, que deverá custar um terço da Dengvaxia e proteger em apenas uma dose, mas ainda levará um ano para ficar pronto.