"No momento não temos planos para fornecer armas letais [a Kiev], mas, honestamente falando, a capacidade da Ucrânia de fabricar armas letais próprias é muito maior do que um ano atrás", disse o diplomata norte-americano em entrevista à agência Ukrainski Novini.
A Ukroboronprom declarou em dezembro que 2015 marcou seu recorde de fabricação de armas: mais de 7.000 unidades de armas e equipamentos.
Em abril de 2014, Kiev lançou uma operação militar nas províncias de Donetsk e Lugansk para reprimir os movimentos independentistas que se insurgiram contra o governo após uma mudança violenta do poder no país em fevereiro daquele ano.
Neste contexto, a questão do fornecimento de armas letais para a Ucrânia ocupou em diversas ocasiões o debate da comunidade internacional, persistindo o consenso de que tais transferências só complicariam a situação já tensa no país.
No final de setembro, foi alcançado um acordo sobre a retirada de tanques e armas de calibre inferior a 100 mm a partir da linha de contato em Donbass.