De acordo com o relatório, a Força-Tarefa para Negócios e Operações de Estabilidade do Departamento de Defesa (TFBSO) desembolsou a maior parte do dinheiro, incluindo uma quantia de US$ 215,4 milhões investida na extração de petróleo e minérios.
"Depois de operar no Afeganistão por cinco anos, a TFBSO saiu com quase todos os seus projetos extrativos incompletos", diz o resumo do documento.
A auditoria examinou, entre outras coisas, os gastos referentes a pesquisas sísmicas, remoção de minas terrestres, consertos de gasodutos e expedições para perfuração de poços. Todos esses projetos foram considerados incompletos, inefetivos, insatisfatórios ou com alto risco de apresentar resultados negativos.
O Congresso dos EUA criou a SIGAR com o objetivo de fiscalizar de maneira independente os trabalhos de reconstrução do Afeganistão, justamente para evitar desperdícios, fraudes e abusos, segundo o site oficial da organização.