"Na Venezuela, foi ativado um poderoso aparato midiático mundial comandado por corporações e transnacionais da comunicação e pelo capital financeiro, que, aliado a fatores políticos da extrema direita internacional, faz o trabalho da oposição venezuelana", disse a chanceler durante participação em um programa da TV estatal.
"Por isso, agentes da oposição seguem um manual que busca a intervenção internacional, por supostas razões humanitárias que, em última instância, buscam uma escalada da violência na Venezuela".
Segundo Rodríguez, o governo dos Estados Unidos já demonstrou inúmeras vezes como utiliza métodos de pressão econômica contra "países que não fazem o que eles (norte-americanos) querem".
"Temos também mecanismos de pressão diplomática. Temos visto como se tem articulado e ativado um andaime diplomático internacional nas mãos desses agentes burocráticos a serviço desse capital", destacou.