Um dos foguetes, o Longa Marcha 5, deverá completar a missão lunar em 2017. Este foguete, que é uma variante mais leve do Soyuz-FG russo, será usado como estação espacial no futuro.
“Os voos <…> de dois veículos de lançamento aumentarão significativamente a capacidade do nosso país de entrar no espaço e serão um grande avanço no desenvolvimento do nosso sistema de transporte espacial”, diz-se no comunicado da Corporação de Indústria e Ciência Espacial.
Espera-se que em 2016 a China lance 20 foguetes espaciais, em comparação com os 29 da Rússia e os 20 dos EUA em 2015. A China também está desenvolvendo a cooperação internacional na área espacial. Por exemplo, no sábado (16) lançou um satélite comercial da Bielorrússia.
A China planeja lançar até 2020 uma estação espacial semelhante nos seus parâmetros à antiga Mir da Rússia. Uma estação menor, sem módulos, chamada de Tiangong deve ser lançada em 2016, confirmou a Xinhua.