No comunicado, o ministério declarou que o suspeito militou na Síria ao lado dos extremistas da Frente al-Nusra e, em seguida, se juntou ao grupo terrorista Daesh (Estado islâmico).
Os agentes da lei não divulgaram o nome completo do suposto terrorista, chamando-o pelas iniciais “J.A”.
Anteriormente, os agentes dos serviços especiais marroquinos haviam declarado que as informações fornecidas pelos serviços de inteligência de outros países ajudaram a evitar diversos ataques terroristas na Europa.
Os atentados terroristas em Paris, em 13 de novembro, resultaram na morte de 130 pessoas e em mais de 360 feridas. A responsabilidade pelo ataque foi assumida pelo Estado Islâmico, grupo terorista proibido na Rússia e em outros países.
O presidente francês, François Hollande, disse que o ato significa que a França, e a Europa toda, estão "em guerra" com o Estado Islâmico.