Um chip biocompatível não teria mais do que um centímetro cúbico e atuaria como tradutor para converter a linguagem eletroquímica usada por neurônios no cérebro em zeros e uns que constituem a linguagem da tecnologia de informação”, relata o ScienceAlert.
Se o desenvolvimento for adiante, a nova interface permitiria que os militares americanos tivessem soldados-ciborgues com capacidade de batalha melhoradas por meio de um sistema digital.
Embora as forças armadas sejam provavelmente o primeiro setor a aproveitar a novidade, seus usos em potencial vão além do campo de batalha. O aparelho pode revolucionar a neurociência e a biologia sintética, segundo o ScienceAlert.
As forças armadas dos EUA esperam que as grandes empresas do setor de Defesa façam parcerias com a DARPA para que a agência leve a pesquisa adiante.